https://nepas.emnuvens.com.br/abcs/issue/feed Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde 2014-05-30T16:13:39-03:00 Ricardo Peres do Souto ricardo.souto@fmabc.br Open Journal Systems <p>A revista Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde é um periódico arbitrado inter e multidisciplinar na área de Ciências da Saúde publicado entre 2008 e 2012, tendo sido renomeado como ABCS Health Sciences a partir de 2013.</p> https://nepas.emnuvens.com.br/abcs/article/view/28 Aspectos atuais em imagenologia na gestação 2014-05-30T13:43:45-03:00 Thamy Jay Garcia thamyjay@gmail.com Paulo Henrique Schmidt Lara thamyjay@gmail.com Cintia Suemi Kinjo thamyjay@gmail.com Eduardo Arbache Bezerra thamyjay@gmail.com Mauricio Higasiaraguti thamyjay@gmail.com Natalia Mejias Oliveira thamyjay@gmail.com Nathália da Costa Sousa thamyjay@gmail.com Raquel Yumi Yonamine thamyjay@gmail.com Suzane Martines Alves de Sales thamyjay@gmail.com Tauy Pereira Morimoto thamyjay@gmail.com Jorge Washington Zamboni thamyjay@gmail.com Mauro Sancovski thamyjay@gmail.com <span>Gestantes podem precisar ser submetidas a exames radiológicos para um diagnóstico preciso e conduta correta. Os métodos mais difundidos são aqueles com pouco ou nenhum efeito sobre o feto, como a ultrassonografia e, mais recentemente, a ressonância magnética. Os exames radiológicos são geralmente relegados a um segundo plano e, eventualmente, descartados ou adiados em razão da apreensão gerada pelos potenciais riscos à saúde do feto. No entanto, um diagnóstico postergado ou perdido por causa da não utilização desses exames pode ser mais nocivo à saúde materna e do próprio feto do que os possíveis riscos associados ao uso da radiação ionizante. Conhecer os princípios e efeitos biológicos das radiações ionizantes, bem como os limiares de doses associadas a efeitos deletérios sobre o embrião e o feto, permite medir os riscos e justificar a utilização de determinados métodos radiológicos em benefício da gestante. Com base numa revisão de literatura, tivemos o propósito de orientar médicos, especialistas ou não, para fornecer melhores informações e esclarecimentos a suas pacientes quanto aos riscos e benefícios do uso de métodos de diagnóstico por imagem durante a gestação.</span> 2012-12-20T00:00:00-02:00 Copyright (c) 2014 Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde https://nepas.emnuvens.com.br/abcs/article/view/29 Aplicação do ultrassom terapêutico no reparo tecidual do sistema musculoesquelético 2014-05-30T13:43:46-03:00 Thiago Saikali Farcic thiagofarcic@hotmail.com Renata Marins Costa Barbosa de Lima thiagofarcic@hotmail.com Aline Fernanda Perez Machado thiagofarcic@hotmail.com Cristiano Schiavinato Baldan thiagofarcic@hotmail.com Cassio Marcos Villicev thiagofarcic@hotmail.com Ivaldo Esteves Junior thiagofarcic@hotmail.com Igor Fagioli Bordello Masson thiagofarcic@hotmail.com <p>Este estudo teve como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre os parâmetros de aplicação do ultrassom terapêutico no reparo tecidual do sistema musculoesquelético. Foi realizado um levantamento de dados sobre essa temática nas seguintes bases de dados: MEDLINE, LILACS e SciELO, em línguas portuguesa, inglesa e espanhola, sendo considerados apenas ensaios experimentais realizados em animais, publicados a partir de 2.000 e pesquisados até janeiro de 2.012. Foram encontrados 16 artigos sobre a utilização do ultrassom terapêutico no reparo tecidual, dos quais nove abordaram a lesão tendínea, quatro sobre reparo ósseo, dois verificaram o efeito na lesão muscular e um na lesão nervosa. Os achados desta revisão de literatura sobre as evidências científicas dos efeitos do ultrassom terapêutico no sistema musculoesquelético sugerem que não há padronização quanto à dosimetria adequada para o reparo tecidual deste, pois os artigos disponíveis são insuficientes para comprovar os seus reais efeitos e determinar os parâmetros indicados para este tipo de tratamento. </p> 2012-12-20T00:00:00-02:00 Copyright (c) 2014 Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde https://nepas.emnuvens.com.br/abcs/article/view/30 Utilização de plataforma gênica no prognóstico do câncer de mama 2014-05-30T13:43:46-03:00 Paula Gabriela Casa Cesar paulagccesar@gmail.com Fernando Luiz Affonso Fonseca paulagccesar@gmail.com Flávia de Sousa Gehrke paulagccesar@gmail.com Beatriz da Costa Aguiar Alves paulagccesar@gmail.com Renata Kelly Kuniyoshi paulagccesar@gmail.com Auro Del Giglio paulagccesar@gmail.com <p>O câncer de mama é o principal tipo de câncer que acomete as mulheres no mundo. Muitos são os fatores que estão associados ao aparecimento e desenvolvimento desse tipo de tumor. Há grande variabilidade interindividual tanto na idade da mulher no momento do diagnóstico de câncer de mama quanto na expressão fenotípica existente nesse mesmo momento, o que torna o diagnóstico desafiante para qualquer pesquisador. Na última década, houve melhor entendimento sobre os mecanismos moleculares envolvidos na progressão do câncer de mama e sobre o papel central das alterações moleculares na detecção precoce do tumor. O desafio agora é aprender a usar as características moleculares individuais do tumor de cada paciente e melhorar as formas atuais de detecção e de tratamento, visando à prevenção do aparecimento e ao diagnóstico precoce do tumor. Atualmente, dois são os métodos já amplamente utilizados nos Estados Unidos para caracterizar molecularmente os tumores mamários: MammaPrint e OncotypeDX. Este trabalho teve por objetivo discutir esses dois métodos prognósticos do câncer de mama, visando estabelecer diferenças entre eles e suas principais aplicações.</p> 2012-12-20T00:00:00-02:00 Copyright (c) 2014 Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde https://nepas.emnuvens.com.br/abcs/article/view/31 Contribuição de grupos de pesquisa brasileiros na avaliação de fármacos para o tratamento da dependência de álcool 2014-05-30T13:43:46-03:00 Uilton de Abreu Almeida ricardo.souto@fmabc.br Ricardo Peres do Souto ricardo.souto@fmabc.br Estatísticas recentes mostram que milhões de brasileiros apresentam dependência de álcool. Uma das principais estratégias para o tratamento desses dependentes é a terapia farmacológica, que ainda apresenta baixas taxas de sucesso. Nesse contexto, é de suma importância que grupos de pesquisa nacionais conduzam estudos de avaliação de fármacos para o tratamento de dependentes de álcool. Este estudo é uma revisão bibliográfica narrativa crítica realizada na base de dados MEDLINE que teve por objetivo identificar os grupos de pesquisa brasileiros interessados no tratamento farmacológico do alcoolismo. Foi realizada busca de todos os artigos publicados a partir de 1996 com a seguinte combinação de termos: <em>alcoholism, drug therapy</em>, <em>humans </em>e <em>Brazil</em>. Nove artigos foram localizados, sendo sete ensaios clínicos, uma revisão e um relato de caso. Esses estudos foram conduzidos em quatro instituições diferentes, sendo que uma foi responsável por mais da metade dos artigos. Considerando as publicações no MEDLINE sobre quimioterapia do alcoolismo em humanos, esses artigos representariam 0,71% da produção científica mundial no mesmo período. Os estudos envolvem cinco fármacos, sendo três aprovados para tratamento do alcoolismo — dissulfiram, naltrexona e acamprosato; e dois em avaliação — topiramato e gabapentina. Conclui-se que os pesquisadores brasileiros estão contribuindo efetivamente para a análise do arsenal terapêutico do tratamento do alcoolismo, assim como sua expansão com novos fármacos. Entretanto, o número de grupos de pesquisa nacionais interessados por esta questão ainda é muito pequeno para a extensão do problema no País. 2012-12-20T00:00:00-02:00 Copyright (c) 2014 Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde https://nepas.emnuvens.com.br/abcs/article/view/32 Intervenção fisioterapêutica na incontinência fecal no idoso 2014-05-30T13:43:47-03:00 Lucas Lima Ferreira lucas_lim21@hotmail.com Laís Helena Carvalho Marino lucas_lim21@hotmail.com Simone Cavenaghi lucas_lim21@hotmail.com O objetivo deste estudo foi agrupar e atualizar conhecimentos referentes à intervenção fisioterapêutica na incontinência fecal no idoso. A pesquisa da literatura foi realizada nas bases de dados eletrônicas: MEDLINE, LILACS, Cochrane, PubMed e SciELO, no período de janeiro de 2006 a julho de 2011. As palavras-chave usadas em várias combinações foram: <em>fecal incontinence, aged, physical therapy, physiotherapy, exercises, rehabilitation </em>e <em>electrotherapy</em>. A intervenção fisioterapêutica incluiu a avaliação da incontinência fecal constituída pelos sinais e sintomas, exame físico e exames complementares, que incluíram a manometria anorretal, a retossigmoidoscopia, a defecografia, a eletromiografia anorretal, a ultrassonografia endoanal e a latência motora terminal do nervo pudendo; os exercícios para fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, o <em>biofeedback</em>, o treinamento com balão retal e a eletroestimulação constituem a base do tratamento. Essa atualização demonstrou a escassez de estudos abordando tal temática, encontrando apenas cinco estudos publicados nos últimos anos com pacientes idosos incontinentes, os quais enfatizaram em sua maioria os procedimentos já consagrados na literatura refutando as evidências já conhecidas. Porém, uma modalidade consideravelmente nova de tratamento, a neuroestimulação sacral, tem sido investigada com resultados aparentemente positivos, suscitando a necessidade de novos estudos com desenhos metodológicos específicos sobre este problema. 2012-12-20T00:00:00-02:00 Copyright (c) 2014 Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde https://nepas.emnuvens.com.br/abcs/article/view/600 Revisores científicos em 2012 2014-05-30T13:43:47-03:00 Arq Bras Ciênc Saúde ABCS abcs@fmabc.br Não disponível 2012-12-15T00:00:00-02:00 Copyright (c) 2014 Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde https://nepas.emnuvens.com.br/abcs/article/view/26 Estado atual da terapia farmacológica para a dependência de álcool: enfoque nas futuras direções para os pesquisadores brasileiros 2014-05-30T13:43:45-03:00 João Mauricio Castaldelli-Maia jmcmaia2@gmail.com Arthur Guerra de Andrade jmcmaia2@gmail.com Não disponível. 2012-12-20T00:00:00-02:00 Copyright (c) 2014 Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde https://nepas.emnuvens.com.br/abcs/article/view/601 Dissertações e teses do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências da Saúde da Faculdade de Medicina do ABC 2014-05-30T16:13:39-03:00 Programa de Pós-Graduação FMABC posgraduacao@fmabc.br Não disponível 2012-12-15T00:00:00-02:00 Copyright (c) 2014 Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde https://nepas.emnuvens.com.br/abcs/article/view/27 Aspectos sociodemográficos e clínicos de homens com lesão medular traumática em um centro urbano do nordeste brasileiro 2014-05-30T13:43:45-03:00 Lorena Marques de Melo Santiago lorenna.santiago@yahoo.com.br Livane Caldas dos Santos Barbosa lorenna.santiago@yahoo.com.br Ricardo Oliveira Guerra lorenna.santiago@yahoo.com.br Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo lorenna.santiago@yahoo.com.br <p>Introdução: A identificação das causas mais frequentes para o acometimento por lesão medular é de suma importância para os gestores de saúde no planejamento de ações de prevenção de acidentes dessa natureza em populações de risco. Objetivo: Caracterizar, de acordo com aspectos sociodemográficos e clínicos, uma amostra de homens com lesão medular, residentes na cidade de Natal (RN), Brasil. Métodos:<strong> </strong>Estudo transversal realizado com 48 indivíduos, nos quais foi utilizado um questionário estruturado e autoaplicável sobre aspectos sociodemográficos e clínicos. Os dados foram tratados e analisados através da análise quantitativa descritiva. Resultados:<strong> </strong>A média de idade foi de 33,38 anos (desvio padrão – DP=9,87), sendo a maioria solteira (37,5%), com renda de dois a quatro salários-mínimos (47,9%) e tendo como principal causa de lesão a arma de fogo (43,8%). A média do tempo de sequela foi de 9,35 anos (DP=8,16), com tempo mínimo de 3 meses e máximo de 36 anos, a maior parte encontrava-se entre 3 e 10 anos de lesão (41,7%). A sequela mais prevalente foi a paraplegia (66,7%). Conclusão:<strong> </strong>Os dados revelaram que os homens jovens são ainda os mais acometidos. Poucos deles voltam a trabalhar após a lesão e a maioria passa a depender de aposentadorias. Há ainda, uma tendência para o crescimento de lesões por arma de fogo, ultrapassando as lesões por acidentes de trânsito e por quedas.</p> 2012-12-20T00:00:00-02:00 Copyright (c) 2014 Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde