https://nepas.emnuvens.com.br/amabc/issue/feedArquivos Médicos do ABC2014-08-19T13:44:44-03:00Ricardo Peres do Soutoricardo.souto@fmabc.brOpen Journal Systems<p>A revista Arquivos Médicos do ABC é um periódico científico da área de Medicina publicado entre 1978 e 2007, tendo sido renomeado como Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde a partir de 2008.</p>https://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/200A Fisioterapia que temos e a Fisioterapia que queremos2014-08-19T13:44:39-03:00Luiz Carlos de Abreuabreu.luizcarlos@gmail.comNão disponível2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/201O crescimento é visível2014-08-19T13:44:39-03:00Milton Borrellicfisio@fmabc.brNão disponível2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/202Uma contribuição a Fisioterapia2014-08-19T13:44:39-03:00Luiz Henrique Camargo Paschoalluiz.paschoal@fmabc.brNão disponível2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/203Crescimento e desenvolvimento2014-08-19T13:44:39-03:00Walter Cordoni Filhocoord.medicina@fmabc.brNão disponível2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/204Agregação de valores à Ciência e a assistência2014-08-19T13:44:39-03:00Francisco Jaimez Gagoimprensa@fuabc-irmadulce.org.brNão disponível2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/205Cálculo da pressão expiratória positiva final ideal incremental e decremental com utilização do método de Suter2014-08-19T13:44:39-03:00Luiz Rogério de Carvalho Oliveiraluizrogerio_oliveira@msn.comAnderson Joséluizrogerio_oliveira@msn.comElaine Cristina Polletti Diasluizrogerio_oliveira@msn.comErika Melo de Siqueiraluizrogerio_oliveira@msn.comAdriana Monteiro de Oliveiraluizrogerio_oliveira@msn.comBianca Tondin Feyesluizrogerio_oliveira@msn.comMariucha Pereira da Silvaluizrogerio_oliveira@msn.comNúbia Aparecida Vasques Meloluizrogerio_oliveira@msn.comRodrigo Cerqueira Borgesluizrogerio_oliveira@msn.comTaciana Gaido Garcialuizrogerio_oliveira@msn.comVanessa Guimaielluizrogerio_oliveira@msn.comNilza Aparecida de Almeida Carvalholuizrogerio_oliveira@msn.comPaulo Antônio Chiavoneluizrogerio_oliveira@msn.com<p>A aplicação da pressão expiratória positiva final (PEEP) constitui o mais eficaz tratamento de suporte para a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). Descrito originalmente por Suter, o método PEEP-complacência propõe a otimização do uso da PEEP pela medida da complacência estática (Cest), podendo-se realizar uma curva ascendente e uma descendente. O objetivo deste estudo foi comparar a fase incremental e decremental do método, para avaliação da PEEP ideal, em portadores de SDRA. Foram estudados 33 pacientes com critérios para SDRA, sedados e curarizados, submetidos ao cálculo de PEEP com o método de Suter. Para o cálculo da PEEP incremental (PEEPi), iniciou-se com 6 cmH<sub>2</sub>O, aumentando-se 2 cmH<sub>2</sub>O a cada 5 ciclos respiratórios, até que fosse atingida a PEEP de 20 cmH<sub>2</sub>O ou até a pressão de platô ≥ 45 cmH<sub>2</sub>O. O cálculo da PEEP decremental (PEEPd) procedeu-se da mesma maneira, decrescendo-se os valores até 6 cmH<sub>2</sub>O. Em ambas as fases, a PEEP ideal seria a que ocasionasse melhor Cest. Os valores médios de PEEPi e PEEPd foram, respectivamente, 12,97 ± 4,32 cmH<sub>2</sub>O e 12,90 ± 3,84 cmH<sub>2</sub>O; os de Cesti e Cestd, 40,09 ± 17,32 mL/cmH<sub>2</sub>O e 40,77 ± 16,52 mL/cmH<sub>2</sub>O. A análise pelo teste <em>t </em>de Student para amostras pareadas não mostrou diferenças significativas quando comparadas PEEPi versus PEEPd e Cesti <em>versus </em>Cestd (p > 0,05). A correlação de Pearson, tanto para valores de PEEP quanto de Cest, mostrou forte dependência entre as variáveis, não podendo, portanto, ser demonstrada superioridade de uma fase do método sobre a outra.</p>2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/206Principais causas da insuficiência respiratória aguda em unidade de terapia intensiva de um hospital público da Zona Leste de São Paulo2014-08-19T13:44:40-03:00Michele F Moreirasilvia.froes@unicsul.brSuellen C Silveirasilvia.froes@unicsul.brSilvia Ramos Fróes Bassinisilvia.froes@unicsul.brObjetivo: Verificar as principais causas da insuficiência respiratória aguda (IRpA) em pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital público da Zona Leste de São Paulo, bem como, identificar o tempo de internação desses pacientes e verificar se os mesmos fizeram uso da ventilação mecânica e se foram submetidos ou não ao tratamento fisioterápico. Método: Foram analisados prospectivamente 30 prontuários de pacientes de ambos os sexos com idade acima dos 20 anos, internados na unidade de terapia intensiva (UTI) no período de fevereiro a maio de 2007. Resultados: Das principais causas levantadas, 73,33% corresponderam às causas extrapulmonares sendo as mais freqüentes: insuficiência cardíaca congestiva (ICC), 16,67%. E acidente vascular encefálico (AVE), 13,33%. As causas intrapulmonares corresponderam a 46,67%, sendo as mais freqüentes: broncopneumonia (BCP), 26,67%, e pneumonia (PNM), 20%. Conclusão: Os fatores causais de maior incidência da insuficiência respiratória aguda (IRpA) são de natureza extrapulmonares.2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/207Estudo comparativo da função pulmonar em pacientes submetidos a revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea em uso de drenos pleural e mediastinal versus dreno mediastinal2014-08-19T13:44:40-03:00Vivian Taciana Simioni Santananadine_fisio@yahoo.com.brAmanda Cristina Baldinnadine_fisio@yahoo.com.brSelma Denis Squassoninadine_fisio@yahoo.com.brNadine Cristina Machadonadine_fisio@yahoo.com.brViviane Natalinadine_fisio@yahoo.com.brElie Fissnadine_fisio@yahoo.com.brClaudia de Castro Selestrinnadine_fisio@yahoo.com.br<p>Objetivo: Comparar as alterações da função pulmonar no período pós-operatório com uso de drenos pleural e mediastinal ou somente dreno mediastinal, verificando se a utilização do dreno pleural, além do mediastinal traz maiores repercussões à função pulmonar no pós-operatório. Essa avaliação auxilia a escolha de exercícios fisioterapêuticos específicos que atendam as necessidades individuais dos pacientes. Método: Dezesseis pacientes com idade média de 65 anos e fatores de risco para doença coronariana foram avaliados. Excluíram-se três pacientes, sendo que o restante foi dividido em dois grupos de acordo com a quantidade de drenos, a saber: Grupo 1 (n = 8), com dreno mediastinal e Grupo 2 (n = 5), com drenos pleural e mediastinal. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação da função pulmonar através da mensuração da pressão inspiratória máxima, da pressão expiratória máxima, do volume corrente e da mobilidade torácica. As medidas foram obtidas no pré e até o quinto dia pós-operatório. Resultados: Em ambos os grupos houve alterações, no pós-operatório, da pressão inspiratória máxima, da pressão expiratória máxima e da mobilidade torácica. Porém, apenas a alteração do volume corrente foi estatisticamente significante (p ≤ 0,05). Conclusão: Os pacientes do Grupo 2 tiveram uma diminuição mais acentuda do volume corrente quando comparados aos pacientes do Grupo 1.</p>2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/208Prevalência de pneumonia nosocomial em pacientes submetidos à fisioterapia respiratória após esofagectomia2014-08-19T13:44:40-03:00Iara Felício Anunciatomarciaxavier@usp.brMárcia Arruda Fajardo Xaviermarciaxavier@usp.brEste estudo analisa a prevalência de pneumonia nosocomial em pacientes submetidos à fisioterapia respiratória no pós-operatório de esofagectomia, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo (FMRPUSP). Os pacientes foram avaliados no período de junho de 2003 a janeiro de 2006, totalizando oito cirurgias, pertenciam a ambos os sexos, na faixa etária de 36 a 78 anos de idade, apresentando fatores de risco e comorbidades, tais como: tabagismo, etilismo, quimioterapia, radioterapia e desnutrição protéico-calórica. Para avaliar a incidência de pneumonia, foram utilizados os prontuários médicos dos pacientes, de acordo com diagnóstico correto de pneumonia nosocomial após exames complementares. A análise estatística dos resultados obtidos foi feita utilizando o modelo de regressão logística e a tabela de freqüência. A média de idade foi de 57 ± 23,33 anos e 87,5% dos pacientes eram do sexo masculino. Foram diagnosticados 6 casos de pneumonia hospitalar no pós-operatório de esofagectomia. Concluiu-se que a incidência de pneumonia nosocomial foi alta e que fatores de risco como o tabagismo, o etilismo e a desnutrição protéicocalórica são fortemente relacionados com sua incidência. Também foi observado tempo de internação hospitalar prolongado e não colaboração do paciente ao tratamento proposto.2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/209Prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em mulheres com cervicalgia e lombalgia2014-08-19T13:44:40-03:00Juliana de Paiva Tosatojcorrea@uninove.brTabajara de Oliveira Gonzalezjcorrea@uninove.brLuciana Maria Malosa Sampaiojcorrea@uninove.brJoão Carlos Ferrari Corrêajcorrea@uninove.brDaniela Aparecida Biasotto-Gonzalezjcorrea@uninove.br<p>Frente à vulnerabilidade da articulação temporomandibular (ATM) a alterações intrínsecas e extrínsecas, têm-se estudado fatores capazes de gerar disfunção nesta articulação. Uma possível desencadeadora de sintomas na ATM é a alteração postural. Assim, o objetivo é analisar a prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) em mulheres com cervicalgia e lombalgia. Para isso, foram entrevistadas 20 mulheres entre 19 e 51 anos de uma clínica de fisioterapia, portadores de algias vertebrais, sendo 12 na cervical e oito na lombar. Para coletar os dados foram utilizadas questões do Questionário Critérios de Diagnóstico em Pesquisa para ATM. Após análise dos resultados, foi constado que as mulheres com cervicalgia apresentavam mais sinais e sintomas de disfunção temporomandibular do que as com lombalgia.</p>2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/213Tempo de internação hospitalar relacionado à fisioterapia respiratória no pré-operatório de cirurgia cardíaca eletiva2014-08-19T13:44:41-03:00Sarita Colasanto Olmosanabeatrizsasseron@gmail.comBreisa Maria Grançoanabeatrizsasseron@gmail.comSolimara Pires de Oliveiraanabeatrizsasseron@gmail.comLuciana Castilho de Figueiredoanabeatrizsasseron@gmail.comAna Beatriz Sasseronanabeatrizsasseron@gmail.comAndréa Luciana Cardosoanabeatrizsasseron@gmail.comAna Paula Aguiaranabeatrizsasseron@gmail.comObjetivo: Comparar os dias de internação hospitalar entre pacientes submetidos à cirurgia cardíaca eletiva que realizaram fisioterapia pré-operatória com aqueles que não realizaram a fisioterapia neste período. Método: A pesquisa foi composta por 56 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca eletiva, que foram avaliados quanto aos fatores de risco pré-operatório e a realização da fisioterapia, sendo divididos em três grupos: grupo A – 16 pacientes que realizaram fisioterapia pré-operatória na Clínica-Escola da UNIARARAS; grupo B – 30 pacientes que realizaram fisioterapia em outro local e grupo C – 10 pacientes que não realizaram a fisioterapia. Resultados: Os resultados mostraram que os pacientes dos grupos A (7,25 ± 2,11 dias) e B (8,06 ± 4,02 dias) obtiveram média do tempo de internação menor quando comparados com o grupo C (9,1 ± 4,65 dias). Conclusão: Pacientes submetidos à cirurgia cardíaca eletiva que receberam fisioterapia no pré-operatório obtiveram tempo de internação menor quando comparados com aqueles que não realizaram a fisioterapia.2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/214Comprometimento da força muscular respiratória no pósoperatório de cirurgia abdominal em pacientes oncológicos2014-08-19T13:44:41-03:00Camila Gabriela Garcia Martinscamilagabigm@hotmail.comSilvia De Cesare Denaricamilagabigm@hotmail.comAndré Luís Montagninicamilagabigm@hotmail.comDisfunções na musculatura respiratória podem ocorrer após cirurgia abdominal, com redução das pressões respiratórias máximas, induzidas por irritação, inflamação ou trauma próximo ao diafragma, alteração biomecânica local, inibição do reflexo de tosse e dor na ferida operatória. O objetivo foi avaliar a força muscular pré e pós-operatória em pacientes oncológicos submetidos à cirurgia abdominal. Para isto foi realizado um estudo prospectivo observacional, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital A. C. Camargo, em novembro de 2005, que avaliou a força muscular respiratória no pré e pós-operatório de pacientes oncológicos submetidos à cirurgia abdominal entre dezembro de 2005 e novembro de 2006. Entre os resultados: 46 pacientes foram avaliados e 18 foram incluídos na avaliação pós-operatória. Nove (50%) eram do sexo feminino. A idade média foi de 61,8 anos. As cirurgias foram realizadas na cavidade abdominal em 16 casos (89%) e toraco-abdominal em dois (11%). Os tipos de incisão mais comuns: mediana 11 (61%), transversa bilateral com prolongamento mediano cranial em 4 casos (22%). A média da PImax e PEmax avaliadas no pré-operatório foram de 57,16 cmH<sub>2</sub>O e 84,44 cmH<sub>2</sub>O, respectivamente. No 1º pós-operatório a PImax média foi de 29 cmH<sub>2</sub>O e PEmax média 16 cmH<sub>2</sub>O. Constatou-se uma importante redução na força muscular respiratória durante o período pós-operatório em relação ao valor basal no pré-operatório.2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/215Valores de referência de medidas de pico de fluxo expiratório máximo em escolares2014-08-19T13:44:41-03:00Cristina de Matos Boaventurac_boaventura@hotmail.comFernanda Ferreira Amuyc_boaventura@hotmail.comJanielle Helena Francoc_boaventura@hotmail.comMaria Eugênia Sgarbic_boaventura@hotmail.comLúcio Boaventura de Matosc_boaventura@hotmail.comLucas Boaventura de Matosc_boaventura@hotmail.com<p>A avaliação da função pulmonar nas doenças obstrutivas é importante tanto para quantificar o grau de obstrução das vias aéreas quanto para avaliar a evolução funcional paralela às informações obtidas através do exame físico do paciente. Atualmente, há diversos testes para avaliar aspectos relacionados à função pulmonar, entre eles a avaliação do pico de fluxo expiratório máximo. O medidor <em>Wright </em>é um pequeno aparelho portátil feito de material plástico, de fácil manejo e compreensão, baixo custo, utilizado para medir o pico de fluxo expiratório máximo (PFE), indicador da função pulmonar. É utilizado também como parâmetro de melhora no tratamento do paciente. O estudo apresenta tabelas contendo valores ao pico de fluxo expiratório obtidos com medidor <em>Wright </em>em 1.024 escolares saudáveis com idade entre 12 a 18 anos oriundos da rede pública estadual de ensino, localizada em uma área central das cidades de Uberlândia e Araguari. As equações de regressão calculadas e a média para PFE foram, respectivamente, para o sexo masculino: 295,75 x altura + (24,96 x Idade) – 478,24; 346,12 1/min e para sexo feminino: 212,82 x altura + (5,93 x Idade) – 131,81; 300,24 1/min.</p>2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/216Perfil do atendimento multidisciplinar durante uma prova de maratona2014-08-19T13:44:41-03:00Marcelo Schmidt Navarromsnavarro@uol.com.brPaulo Sérgio Baronemsnavarro@uol.com.brFabio Matsumotomsnavarro@uol.com.brEdison Noburo Fujikimsnavarro@uol.com.brCarlo Milanimsnavarro@uol.com.brRogério José Nevesmsnavarro@uol.com.br<p>Introdução: Atualmente o número de praticantes de atividades físicas tem aumentado progressivamente. Entre os esportes mais procurados pelos novos atletas destacamos a maratona. Muitas vezes, esses atletas encontram-se desorientados e despreparados física e aerobicamente para a prática dessa modalidade esportiva. Tal fato acarreta um aumento no número de lesões desses atletas e um maior número de atendimentos médicos durante a prova e após a competição. Objetivo: Avaliar o perfil do atendimento médico multidisciplinar durante uma prova esportiva de maratona. Método: Durante a 12ª Maratona de Revezamento da Cidade de São Paulo, com 30.248 participantes, foram realizados os atendimentos médicos. Através de uma ficha padrão de atendimento registramos todas as ocorrências médicas durante e após a prova. Anteriormente à realização do evento foram realizadas palestras e distribuição de informativos aos atletas sobre locais de atendimento médico, postos de hidratação e nutrição, logística do atendimento médico e orientações gerais sobre nutrição e alimentação antes, durante e após a prova. Resultados: No total da prova registraram-se 246 ocorrências, sendo 145 clínicas (58,94%), 66 ortopédicas (26,83%) e 35 outras patologias (14,22%), tais como complicações menstruais e estados gripais. Conclusão: A infraestrutura multidisciplinar na organização de eventos esportivos foi fundamental para atuar na orientação e no atendimento ao atleta. Foi possível suprir as necessidades de atenção à saúde numa competição com mais de 30.000 atletas participantes.</p>2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/217Efeito do aumento do fluxo expiratório ativo-assistido em crianças com pneumonia2014-08-19T13:44:42-03:00Rachel da Silveira Camposluizcarlos@usp.brMárcia Duarte Candido Coutoluizcarlos@usp.brCarmen Luzia Lemos de Albuquerqueluizcarlos@usp.brArnaldo Augusto Franco da Siqueiraluizcarlos@usp.brLuiz Carlos de Abreuluizcarlos@usp.brObjetivo: Analisar o efeito do aumento do fluxo expiratório (AFE) ativo-assistido sobre a freqüência cardíaca, freqüência respiratória e saturação de oxigênio em crianças com diagnóstico de pneumonia. Método: Crianças com diagnóstico de pneumonia, internados na enfermaria pediátrica de um hospital terciário. As variáveis analisadas foram: idade, sexo e antibioticoterapia. As crianças foram submetidas à avaliação de freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (FR) e saturação de oxigênio (SpO<sub>2</sub>), antes, imediatamente após a sessão e 5 min após a fisioterapia respiratória utilizando a técnica de higiene brônquica AFE, todas em posição supina. Resultados: Foram avaliadas 48 crianças com idade média das crianças foi de 5,96 + 2,18 anos. Das crianças avaliadas 56,25% eram do sexo feminino. Todas usavam antibióticos e houve diferença significativa entre as três mensurações da FC, FR e SpO<sub>2</sub>. Conclusão: O aumento do fluxo expiratório produziu diminuição da FC, FR e aumento da SpO<sub>2</sub>.2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/218Comparação da resistência imposta pelos filtros artificiais durante a ventilação mecânica2014-08-19T13:44:42-03:00Denise Cardoso Ribeirocar.denise@uol.com.brdosoCélia Regina Lopescar.denise@uol.com.brdosoRoberta Zancani de Limacar.denise@uol.com.brdosoYara Cordeiro do Nascimento Teixeiracar.denise@uol.com.brdosoIntrodução: Os filtros trocadores de calor e umidificadores (HMEs) higroscópicos, hidrofóbicos e mistos, que exercem as funções das vias aéreas superiores na ventilação mecânica, podem promover aumento da resistência no circuito aumentando o trabalho respiratório do paciente. O objetivo deste estudo foi comparar a resistência imposta entre os filtros higroscópico (Medsize) e misto (Gibeck) ao sistema respiratório artificial, durante a assistência ventilatória mecânica. Método: Os filtros da marca Medsize e Gibeck foram testados entre o intermediário Y e o balão de teste, sendo analisada a pressão antes (Pmax) e após cada filtro, com diferentes fluxos e quantidade de solução salina a 0,9%. Resultados: Observou-se resistência em ambos os filtros com aumento de no mínimo 1 cmH<sub>2</sub>O. O filtro da marca Gibeck apresentou maior resistência, 10 cmH<sub>2</sub>O, em relação ao filtro da marca Medsize, 5 cmH<sub>2</sub>O. Conclusão: Os filtros conectados ao circuito ventilatório artificial apresentaram aumento de resistência relacionado com o incremento de instilação de solução salina a 0,9% e com maiores valores de fluxo.2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/219Estudo comparativo entre os resultados do teste de caminhada de seis minutos e do teste do degrau de seis minutos em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica2014-08-19T13:44:42-03:00Nadine Cristina Machadoeliefiss@uol.com.brViviane Natalieliefiss@uol.com.brSelma Denis Squassonieliefiss@uol.com.brVivian Taciana Simioni Santanaeliefiss@uol.com.brAmanda Cristina Baldineliefiss@uol.com.brElie Fisseliefiss@uol.com.brClaudia de Castro Selestrineliefiss@uol.com.brIntrodução: Atualmente, programas de reabilitação pulmonar (PRP) têm se mostrado eficazes na melhora da qualidade de vida dos pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Para que estes pacientes ingressem em PRP, é necessário que seja avaliada sua capacidade funcional através do teste de caminhada de 6 minutos (TC6) e teste do degrau de 6 minutos (TD6). Objetivo: Analisar a performance dos pacientes com DPOC no TD6 e comparar os resultados obtidos no TC6 com o TD6. Pacientes e métodos: Foram estudados 20 pacientes com DPOC que foram submetidos ao TC6 e o TD6, no qual foram colhidos parâmetros no início (Repouso) e no final dos testes para serem comparados. Resultados: Observaram correlações, estatisticamente não significantes em: Escala de Borg de dispnéia final, Saturação de Oxigênio (SatO<sub>2</sub>) inicial, Freqüência Cardíaca (FC) final, Pressão Arterial Sistólica (PAS) inicial e final e Pressão Arterial Diastólica (PAD) inicial (p > 0,05) e estatisticamente significantes em: Escala de Borg de dispnéia inicial, Escala de Borg de fadiga de MMII inicial e final, SatO<sub>2</sub> final, PAD final e FC inicial (p < 0,05). Conclusão: Foi observado em pacientes com DPOC desempenho semelhante ao realizarem o TD6 comparado com o TC6; quanto à estatística os testes não obtiveram correlação em todas as variáveis avaliadas; o TD6 poderá ser aplicado quando não houver a possibilidade de realizar o TC6.2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/220Análise do desempenho em grupo de mulheres adultas no teste de caminhada de seis minutos2014-08-19T13:44:42-03:00Vitor Engrácia Valentifisiologia@fmabc.brLuiz Carlos de Abreufisiologia@fmabc.brÉrica Engrácia Valentifisiologia@fmabc.brMarcelo Ferreirafisiologia@fmabc.brAdriano Meneghinifisiologia@fmabc.brNeif Muradfisiologia@fmabc.brRicardo Jorge da Silva Pereirafisiologia@fmabc.brCelso Ferreirafisiologia@fmabc.br<p>Introdução: O teste de caminhada de 6 minutos (TC6) é usado para avaliar a capacidade funcional de exercício em indivíduos com comprometimentos cardiopulmonares. Estudos já estabeleceram a equação de regressão para prever a distância em sujeitos caucasianos saudáveis, no entanto, ainda não foi estabelecida na população brasileira, além de ser questionável sua validação para avaliar a capacidade aeróbia nessa população. Objetivos: Avaliar os valores iniciais e finais das variáveis cardiovasculares e analisar a correlação da distância percorrida com fatores antropométricos no TC6 em indivíduos da cidade de Marília saudáveis do gênero feminino. Método: Dezessete mulheres moradoras de Marília entre 45 e 58 anos participaram do estudo. O TC6 foi baseado em protocolo padronizado, aplicado uma vez em cada participante no período matutino. Foram mensurados: pressão arterial sistólica (PAS) e freqüência cardíaca (FC) e duplo produto calculado (DP = FC x PAS). Diferenças significativas para p < 0,05. Resultados: Valores iniciais de FC, PAS e DP, respectivamente: 69,1 ± 13 bpm, 110 ± 13 mmHg e 7571,3 ± 1981 bpm x mmHg; valores finais de FC, PAS e DP, respectivamente: 88,3 ± 19 bpm, 121,3 ± 23 mmHg e 10661 + 3236 bpm x mmHg. Diferenças significativas para FC e DP (p = 0,0019; p = 0,0022, respectivamente). Não foi verificada correlação significativa da distância percorrida com idade, peso, altura e índice de massa corpórea (IMC). Conclusão: Houve diferença significativa entre os valores iniciais e finais de FC e DP. Não encontramos correlação da distância percorrida com idade, altura, peso e IMC. Sugerimos que a PAS não é bem avaliada durante o TC6, e que esse teste não seja significativamente influenciado pelas variáveis pertencentes à equação de regressão.</p>2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/221Perfil epidemiológico de crianças vítimas de queimaduras2014-08-19T13:44:43-03:00Kelen Carneiro Oliveirakelenfisiologia@gmail.comCamila Marinho Penhakelenfisiologia@gmail.comJúnia Moreira Macedokelenfisiologia@gmail.com<p>A criança no seu desenvolvimento psicomotor adquire habilidades que irá auxiliar em seu crescimento. Na faixa etária de 0 a 6 anos, elas buscam explorar a si mesmas e o mundo ao seu redor, tornando-se mais susceptíveis às lesões térmicas. Estima-se que 50% de todas as vítimas de queimaduras são crianças, estando a maioria entre 1 a 6 anos de idade. As seqüelas que este trauma ocasiona não se restringem somente à superfície cutânea, pois podem gerar alterações metabólicas, funcionais, estéticas e emocionais da vida não somente do paciente, mas também de todas que o rodeiam. O objetivo é verificar o perfil epidemiológico de crianças queimadas e internadas no hospital de rede pública em São Luís (MA). Trata-se de um estudo retrospectivo, transversal, com análise de prontuários de 2002 a 2004, avaliando os parâmetros sexo, idade, procedência, agente causal, profundidade, gravidade, superfície corpórea queimada, tempo de internação, atendimento fisioterapêutico e taxa de mortalidade. Observou-se que 72,8% das crianças queimadas são procedentes da capital 53,4% do sexo masculino, 42,7% encontravam-se na faixa etária de 1 ano, prevalecendo queimadura de 2º grau com 38,08%, 20% ocasionado por líquido aquecido, a cabeça como área do corpo mais atingida com 10,07%, 45,6% permaneceu de 6 a 11 dias internados de internação, 24,3% não teve atendimento fisioterapêutico e apenas 1% evoluiu para o óbito.</p>2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/222Dor lombar gestacional: impacto de um protocolo de fisioterapia2014-08-19T13:44:43-03:00Silvia Reis Vaz de Mouraluizcarlos@usp.brRachel da Silveira Camposluizcarlos@usp.brSílvia Helena Vanzelli Marianiluizcarlos@usp.brArnaldo Augusto Franco da Siqueiraluizcarlos@usp.brLuiz Carlos de Abreuluizcarlos@usp.br<p>Objetivo: Verificar o efeito do protocolo de fisioterapia em lombalgia gestacional Método: Foram avaliadas e tratadas 14 grávidas, com idade média de 22 anos e no quinto mês gestacional. Esta amostra de conveniência foi dividida em grupo controle e tratado, sendo distribuídos aleatoriamente para a composição dos grupos. Ambos foram submetidos a uma anamnese e responderam ao questionário genérico de avaliação da qualidade de vida MOS SF-36 e ao questionário da dor de McGill durante o tratamento. O grupo tratamento foi submetido ao protocolo de fisioterapia. Resultados: Foram comparadas às pontuações do questionário SF-36 de duas maneiras: entre os grupos tratamento e controle (nos 1º, 2º e 3º meses separadamente) e dentro de cada grupo comparando os três meses de coleta. Foi utilizado o teste de Friedman para comparar os grupos na variável mês. Conclusão: O protocolo de exercícios fisioterápicos no tratamento da lombalgia foi eficaz por produzir um alívio e uma diminuição na intensidade da dor lombar, possibilitando a melhora na qualidade de vida dessas gestantes.</p>2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/223Fisioterapia no linfedema secundário à mastectomia2014-08-19T13:44:43-03:00Isabelle Martins Squarcinofisiologia@fmabc.brMilton Borrellifisiologia@fmabc.brMonica Akemi Satofisiologia@fmabc.br<p>O sistema linfático origina-se nos espaços teciduais do corpo e consistem de capilares, vasos e ductos linfáticos e respectivos linfonodos, possuindo órgãos relacionados, que são o baço, as tonsilas e o timo. Exerce função protetora contra microorganismos patogênicos, acumula as funções de conservação das proteínas plasmáticas extravasadas dos capilares e absorção de lipídio pelos linfáticos intestinais. Um terço das mulheres submetidas à mastectomia em decorrência à neoplasia de mama cursa com linfedema do membro superior ipsilateral. O tratamento periódico de manutenção ou novo tratamento da fase intensiva pode ser indicado para alguns pacientes se o fluido decorrer de acúmulo no espaço intersticial. Os exercícios miolinfocinéticos são indicados para a atividade muscular e recuperar a amplitude de movimento das articulações comprometidas. O medicamento mais comumente utilizado no tratamento do linfedema é a benzopirona.</p>2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/224Crescimento de crianças egressas de unidade de cuidados intensivos neonatais: um dilema ético e atual2014-08-19T13:44:43-03:00Luiz Carlos de Abreuluizcarlos@usp.brRoberta da Silva Costaluizcarlos@usp.brMárcia Fujiko Torigoshiluizcarlos@usp.brAdriana Gonçalves de Oliveiraluizcarlos@usp.brSílvia Espiridiãoluizcarlos@usp.brCarlos Mendes Tavaresluizcarlos@usp.brArnaldo Augusto Franco da Siqueiraluizcarlos@usp.brO crescimento infantil se constitui em um dos melhores indicadores de saúde da criança e o retardo estatural representa atualmente, a característica antropométrica mais representativa do quadro epidemiológico no Brasil. Ademais, vários fatores, como os pré-natais e os pós-natais podem influenciar o crescimento infantil. Portanto, o processo de crescimento está influenciado por fatores intrínsecos (genéticos) e extrínsecos (ambientais), dentre os quais se destacam a alimentação, a saúde, a higiene, a habitação e os cuidados gerais com a criança, que atuam acelerando ou retardando esse processo. Em razão da comprovada natureza multicausal do crescimento infantil, vários estudos têm sido desenvolvidos, buscando relacionar variáveis biológicas, socioeconômicas, maternas, ambientais, culturais, demográficas, nutricionais, entre outras, com a sua etiologia, seu desenvolvimento e sua manutenção. Assim, o objetivo desse trabalho é de analisar a evolução do crescimento de crianças nascidas de parto prematuro e que receberam terapia de reposição com surfactante pulmonar e comparar o crescimento das crianças que receberam surfactante pulmonar exógeno com aquelas que não receberam esse fármaco, visando preencher essa lacuna existente na literatura científica nacional e internacional pesquisada. Por outro lado, as investigações sobre o crescimento na primeira infância devem ser permanentes, devido às repercussões em longo prazo sobre a saúde infantil.2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/225A função do sistema purinégico na modulação neural da pressão arterial2014-08-19T13:44:44-03:00João Paulo de Pontes Matsumotofisiologia@fmabc.brMerari de Fátima Ramires Ferrarifisiologia@fmabc.brMonica Akemi Satofisiologia@fmabc.brCristiana Akemi Ogiharafisiologia@fmabc.brLuiz Carlos de Abreufisiologia@fmabc.brIntrodução: A adenosina e o ATP são substâncias encontradas em abundância nas áreas de controle da pressão arterial. Muitos estudos foram realizados com o propósito de elucidar a função desse sistema nos núcleos do tracto solitário, que constitui o primeiro sítio de integração das aferências do sistema cardiovascular. Objetivo: Descrever os mecanismos e sítios de ação da adenosina e ATP nos núcleos do tracto solitário (NTS) e as diferentes respostas geradas em função de sua estimulação. Métodos: revisão bibliográfica entre os anos de 2006 e 2007 através do portal <em>Medline/Pubmed </em>(via OVID), delimitada em estudos datados entre 1976 e 2006. Resultados e Discussão: Muitos estudos indicam que o ATP atua via receptores purinérgicos P<sub>2x</sub> no NTS, causando bradicardia via inibição do simpático e estimulação do parassimpático em locais específicos. A adenosina estimula principalmente os receptores A<sub>2a</sub> e produz preferencialmente vasodilatação nos membros posteriores por meio da ativação da medula adrenal e vasodilatação β-adrenérgica provocando diminuição da pressão arterial. A adenosina e o ATP atuam no NTS como neurotransmissores de ativação rápida, de neuromoduladores e de co-transmissores ligados à liberação do glutamato oriundo das aferências vagais, predominantemente causando hipotensão. Conclusão: O sistema purinérgico atua no NTS ocasionando bradicardia via modulação dos sistemas simpático e parassimpático.2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABChttps://nepas.emnuvens.com.br/amabc/article/view/226Uma visão da prática da fisioterapia respiratória: ausência de evidência não é evidência de ausência2014-08-19T13:44:44-03:00Luiz Carlos de Abreufisiologia@fmabc.brValderlias Xavier Pereirafisiologia@fmabc.brVitor Engrácia Valentifisiologia@fmabc.brSérgio Alexandre Panzarinfisiologia@fmabc.brOséas Florêncio de Moura Filhofisiologia@fmabc.br<p>A fisioterapia tem se mostrado expressivamente um forte aliado na diminuição da morbimortalidade dos pacientes submetidos a essa terapia. O objetivo dessa revisão é prestar uma breve súmula de “conceitos evidentes da prática baseada em evidências” e, em contrapartida, descrever os procedimentos terapêuticos e intervencionistas da fisioterapia respiratória empregados na rotina clínica do fisioterapeuta. Foi realizada uma descrição dos procedimentos tradicionais da fisioterapia respiratória embasada em trabalhos científicos, os quais revelaram que a fisioterapia respiratória apresenta uma diversidade de pesquisas sendo que cada uma denota sua contribuição.</p>2007-12-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2014 Arquivos Médicos do ABC